A experiência de idealizar uma produtora de vídeo vai muito além da proposta de colocar teoria em prática. No nosso caso, tudo começou com um exercício acadêmico: prazos, número estipulado de integrantes, tarefas, contagem de pontos para uma disciplina da faculdade. Num segundo momento, aquilo já era algo grandioso. Uma ideia soma-se a outra ideia, que por sua vez confronta-se com outras tantas ideias, que se transformam e compõem uma síntese do que o grupo produziu e deseja produzir. Expectativas começam a borbulhar. De um lado, o medo do novo, da exigência, das técnicas que ainda não dominamos por completo. Do outro, a euforia de quem quer aprender, exercitar a criatividade e fazer o melhor possível. Para a escolha do nome havia mais de uma opção, mas a votação foi unânime: Impressione. Simples, objetivo e sugestivo. Complicado mesmo foi definir a divisão de funções. Direção. Produção. Roteiro. Fotografia. Som. Grafismo. Finalização. Entre outros tantos detalhes. “O que exatamente cada um faz? Com o que cada um se identifica mais? Não temos nenhum homem no grupo para os serviços braçais!” Mas a mulherada não desiste. Cada uma assume uma das funções principais, se disponibiliza a acumular outras tantas necessárias para qualquer trabalho e sabe que dará seu tempero ao processo como um todo. E este é só o começo...
Thaís
domingo, 5 de abril de 2009
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