Bom dia, tarde ou noite - conforme horário em que ler este post.
Meu nome é João Adolfo Wendpap e eu não bebo desde a última vez que escrevi um roteiro.
Platéia dos roteiristas anônimos: Uma luta por dia.
Mentira, foi uns dias depois que termineo o roteiro. Estou aqui para falar um pouco do roteiro e da criação - que não teve meio etílico, só início e fim.
Tá, chega de brincadeiras sem graça. O que eu quero mais ou menos com essa inutilidade é dizer que foi extremamente divertido escrever o roteiro, as idéias pipocavam. A idéia original de fazer um filme que se passasse em elevador foi de Thaís Mocelin e eu romanciei.
O roteiro foi feito em dois dias e finalizado no terceiro, possui nove páginas e onze personagens - sendo dois protagonistas. Dizem que em todo roteiro ou texto para teatro há um antagonista, mas talvez não se o protagonista já for um anti-herói. E devido ao meu estudo em teatro e vivência com encenação o roteiro ficou um pouco teatral. Mas nada que não possa ser arrumado.
O personagem principal é tímido, chato, sozinho, rabugento. Mas sabe rconhecer a si próprio e o que é bom - no caso o que é bom é a protagonista. E a história do curta se dá com o protagonista resolvendo mudar o interior de si e do elevador em que todo dia encontra a boníssima dama do oitavo andar (ele mora no sétimo)
O roteiro pede que na seleção que o protagonista tenha cerca de 30~35 anos, a protagonista de 20~28. E a figuração é para todas as idades. Isso não parece tão difícil de conseguir, o que o roteiro pede que é um pouco complicado é a locação. Um prédio que ceda o elevador para uso livre e traquinas - serão feitas algumas traquinagens no elevador.
Para o próximo post eu trarei o cartaz do filme. Ou deixo pronto para outra pessoa postar.
Por enquanto esse é o avanço que posso prometer, falta só uns detalhes técnicos ao roteiro e já estou pensando na trilha sonora.
Aguardem o próximo post.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDe início não foi tão fácil pensar em ideias. Procurei diversas referências, assisti a variados vídeos rápidos que serviram de inspiração e alguns pensamentos mirabolantes logo foram descartados. Precisávamos construir uma história interessante, mas acima de tudo viável.
ResponderExcluirDepois de um período de "seca", por assim dizer, veio a "chuva"! Com a ajuda de minha mãe (sim, os familiares sempre acabam envolvidos com nossas produções, quer queiram, quer não), amadureci uma sugestão que seria aparentemente banal. O tema ELEVADOR ganhou pontos e um pré-roteiro de documentário ganhou forma. Mas não seria um simples documentário. O real teria algumas intervenções de ficção. Várias, na verdade.
Acontece que os trechos de encenação de situações reais acabaram gerando maior empolgação em meio à equipe! Não demorou muito para a imaginação dominar por completo a produção! Já tendo apresentado outras ideias (mirabolantes diga-se de passagem), eis que o nosso novo membro decidiu se apropriar da primeira sugestão, transformá-la e nos apresentou uma narrativa cativante!!! Equipe cativada, o roteiro propriamente dito começou a ser feito.
Thaís