Da gravação: Fome, sede, garganta empoeirada e zunidos de mosquitos mecânicos no ouvido. Afinal era uma construção. Nada que não fosse resolvido pela super Gil e pela poderosa equipe feminina. Eu, o bendito frutos entre as mulheres paramos a obra... atributo que preferiria ser só delas. E eu lá gosto de pedreiro parando o trabalho só porque passei! Foi complicado e a situação nos fez aceitar muitas coisas que não havíamos planejado, mas que seja! Não vou repetir o que já repetiram neste blog, contarei um pouco da realização – ignorando a entrada do texto... que diz claramente: Da gravação. Como roteirista eu pude acompanhar o processo de uma forma um pouco mais densa, pois as imagens – chamemos de originais – estavam na minha cabeça, imagens produzidas seriam uma tentativa de cópia das imagens originais. Graças a toda equipe o filme saiu, na medida do possível idêntico ao planejado – claro que aceitando algumas limitações físicas; mas não de elenco e produção. Aquela angústia de roteirista foi sumindo à medida da execução da filmagem. Uma palavra que defina a idealização, gravação e execução: Funcionou.
Da edição: A edição foi divertida, mais que alguns momentos da gravação – é irresistível brincar com as imagens, testar, e criar finalmente a forma palpável das idéias. Diga-se que nada palpável, só forma de dizer. Palpável aos olhos. Dessa diversão saiu o teaser; trailler fake.
Teaser no próx post.
Adolfo Wendpap
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